
Esse jogo foi muito praticado, por não requerer um material especial. Bastava uma folha de papel quadriculada e um lápis. Até nos empórios era possível comprar blocos de Batalha Naval. Cada jogador distribuía, nas folhas, os barcos: submarinos, contratorpedeiros, cruzadores e o couraçado. Aquele que conseguisse afundar primeiro a esquadra do adversário ganhava o jogo.
Esta brincadeira enriquecia o desenvolvimento neuromotor das crianças, estimulando a estruturação espaço-temporal, o planejamento e o estabelecimento de metas, assim como o controle da frustração, no caso de ver afundado todos os seus navios.
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