
Existem controvérsias sobre a definição da obesidade infantil, mas sabe-se que envolve fatores genéticos, nutricionais, endócrinos e sedentarismo.
O que vemos hoje em dia é a substituição de alimentos saudáveis por pizzas, sanduíches, salgadinhos, que além de mais rápidos para serem preparados estimulam a produção de células de gordura.
O que vemos hoje em dia é a substituição de alimentos saudáveis por pizzas, sanduíches, salgadinhos, que além de mais rápidos para serem preparados estimulam a produção de células de gordura.
O melhor é a prevenção, que começa em casa e continua na escola. Noções de educação alimentar, a prática de atividade física e esporte, além do preparo de receitas criativas e coloridas, com a participação da criança ajudam muito na criação de um novo conceito de refeição.
A obesidade infantil é um fator de risco para a obesidade na vida adulta, causa de problemas cardiovasculares, hipertensão, diabetes e colesterol alto.
As dimensões corporais podem desencadear distúrbios psicológicos, como a baixa auto-estima. Observa-se que crianças entre seis e nove anos mostram menor propensão em unir-se com crianças obesas para quaisquer tipos de atividades sociais e recreativas. Surge a partir daí uma relação causa-efeito entre gordura e incapacidade.
O excesso de peso afeta negativamente a imagem corporal, interferindo na forma da criança pensar a respeito de si mesma.
O enfoque discriminatório pode gerar preconceito em relação à criança obesa, proporcionando dificuldades para relacionamentos sociais e afetivos.
A obesidade deve ser prevenida e corrigida, tendo em vista a saúde e a qualidade de vida.
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