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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

VOCÊ CUIDAVA DA SUA BONECA COMO SE FOSSE SEU BEBÊ ?


Imagina-se que as primeiras estatuetas de barro tenham sido feitas pelo Homo Sapiens há pelo menos 40 mil anos, para seus rituais.
No decorrer da história, há 5 mil anos no Egito, as estatuetas passaram a ser utilizadas como boneca. Representavam um mero mortal para diferenciar-se dos ídolos, esculpidas em madeira algumas tinham cabelo feito de contas ou de cabelo humano.
Na Grécia, as bonecas acompanhavam as meninas até o casamento, quando eram dedicadas a Afrodite, deusa do amor e da fertilidade.
Na Roma Antiga surgiram os bonecos que representavam soldados e na Idade Média, as bonecas eram usadas para apresentar criações de estilistas, que as enviavam às rainhas para que escolhessem seus modelos.
No século XX, as bonecas começaram a dar risada, a engatinhar e a falar, sendo a Barbie um marco revolucionário do conceito de boneca.
No Brasil em 1962, a Estrela lançou a Susi e seu limitado guarda-roupa, mas hoje já existem bonecas programadas eletronicamente, que pedem comida na hora certa e respondem à aproximação de alguém.

A evolução do conceito de boneca está intimamente relacionada com o momento da história, mas sua função no desenvolvimento infantil ainda é o mesmo: substituir pessoas reais. Assim a criança cria um mundo próprio, no qual repete experiências que ainda não dominou, experimenta sentimentos diferentes como amor, confiança, mas pode também sentir inveja, frustração ou rejeição. De maneira lúdica procura resolver problemas, encontrar soluções, realizações que no mundo real não lhe é permitido, e no dia a dia libera suas angústias e conflitos ativando um processo de crescimento sadio.

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